5 de abril de 2005
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Pedro Alexandrino dos Santos

Pedro Alexandrino dos Santos, nasceu no dia o5 de outubro 1921, na cidade de Craibas dos Nunes Alagoas, filho do Sr. José Alexandrino dos Santos e da senhora Maria Rosa de Albuquerque.
Casado com Elisabeth Araújo Santos deste casamento tiveram doze (12) filhos: Rosa Maria dos Santos, José dos Santos (Rogério), Rosineide Araújo Santos, Renilda Santos ………., Rita de Cássia Santos Silva, Carlos Roberto dos Santos, Marcos Roberto dos Santos, Pedro Alexandrino Filho, Dagmar Araújo dos Santos (Professora), Maria Elisabeth Santos Flores (comerciante), Benedita Araújo Santos, Marciano Araújo Santos.
Agricultor durante anos, ajudou ao pai a criar dez irmãos, desenvolveu o talento de alfaiate, casou. Hoje além dos 12 filhos relacionados acima tem 26 netos bisnetos. Ingressou na política no tempo do partido ARENA. Foi Vereador por Arapiraca, teve como padrinho Luiz Cavalcante, os amigos de política da época eram: Alonso de Abreu, João Lúcio, dr. Geraldo Cajueiro (Pai), Gervásio Raimundo, enfim, na época todo como o mesmo objetivo construir uma sociedade e uma política melhor. Foi candidato a vereador por Craíbas duas (2) vezes, ficou na suplência, trabalhou para as campanhas dos candidatos a Prefeito Manoel Vieira, Almir Rocha, José Barbosa, Josué Camilo e por último Dinho Leite, sempre envolvido na política, ele amava a política como amava Arapiraca e Craíbas suas cidades paixão.
Lutou pelo pleblicito de Craíbas, pela água encanada, na época o Governador era o Sr. Divaldo Suruagy o qual era amigos e o Senador Guilherme Palmeira. Educou sistematicamente seus filhos e também politicamente.
Foi um grande homem com um coração gigante, sabia perdoar como ninguém, sempre ajudou discretamente muitos necessitados, foi o melhor filho, irmão, pai, avô, tio que alguém jamais teve. Foi o cidadão que amou a política como ninguém.
Veio falecer aos 81 anos de derrame cerebral na UTI do Hospital Afra Barbosa, as 11 horas da noite de 1º de dezembro de 2002 Craíbas teve uma grande perda, foi um sepultamento que marcou a história de Craíbas e dos amigos eleitores de Arapiraca. Se ele tivesse vivo diria: “A vida é assim mesmo!”.

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